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segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Suicidi Mouse



Segundo muitos sites, trata-se de um vídeo sinistro, nunca lançado oficialmente. Nele aparece o Mickey Mouse, personagem mais famoso das indústrias de Walt Disney.

Alguns sites gostam de frisar que o próprio Walt Disney foi ocultista, e sofria de depressão. Eu me lembrei de ter lido em algum lugar que Disney carregava uma grande culpa por sentir responsável pela morte da mãe. Isso teria inclusive contribuído para que ele tirasse a figura materna da ampla maioria dos seus personagens.




De volta ao vídeo, que supostamente seria uma versão digitalizada de um filme que teria sido feito na fase ocultista de Walt, vemos Mickey andando cabisbaixo, com uma cara depressiva, passando em looping por 6 prédios, enquanto toca uma música sinistra no piano. Pelo som da musica podemos supor que é uma gravação de um piano real, num ambiente confinado, como uma sala qualquer. Pode ser que o piano esteja sendo tocado enquanto rola a projeção em loop na parede. Isso me levou a crer que talvez o loop do Mickey não fosse exatamente sobre o personagem, mas sim uma condição repetitiva de conduzir a um transe. Me perguntei se Walt não estaria registrando uma tentativa de contato entre ele e sua mãe morta.

Inúmeros experimentos místicos são baseados na amortização da consciência. Monges usam a respiração cadenciada e o mantra. Certas praticas ocultistas do século XIX usam uma chama bruxuleante de uma vela, e os experimentos usando aparelhos de televisão em feedback contínuo com uma câmera apontada para a tela jogando o sinal para a TV é usada por pesquisadores para obterem o que se chama de trans comunicação instrumental. Basicamente o que muitos alegam é que este tipo de atividade repetitiva seria capaz de gerar um tipo de portão de comunicação entre mundos. Muitas pessoas alegam terem visto pessoas mortas nos aparelhos de tv exibindo loops infinitos.

Imediatamente quando notei o piano e a cena em loop pensei se não estaria vendo o registro de um experimento ocultista do século XX. Segundo os dados que eu levantei, o vídeo original tem 9:04. Essa versão é sem o final.

Subitamente, o som fica chiado e, aos 1:49, a tela fica preta. Quando volta, aos 2:40, o som muda pra choro, murmúrios e gritos desesperados. O vídeo começa a ficar distorcido. Aos 4:40 o som começa a ficar com uma voz grossa e tem coisas que parecem estarem passando atrás da imagem.

Depois, aos 5:15, o choro se transforma em grito de dor. Cores aparecem, o filme fica com um fundo obscuro. 6:18. O Mickey Mouse fica sem o rosto. Volta uma música estranha, diferente da do início.



O fim desse vídeo é desconhecido. Segundo o relato da descrição, duas pessoas estavam assistindo o vídeo, mas Leonard Maltin não aguentou e saiu, deixando um funcionário pra fazer anotações de tudo, até o último segundo. O cara teria saído da sala, dito 7 vezes “o verdadeiro sofrimento não é conhecido”, então ele teria tirado a arma de um segurança e se matado.



No final tem um trecho de um texto em russo, onde se lê:“As visões do inferno conduzem os telespectadores para ele”.

Não se sabe como ou devido a quem este vídeo teria vazado de dentro dos arquivos da Disney Company. Uma pessoa conseguiu uma cópia do material que Leonard Maltin e seu subordinado estavam registrando em mídia digital e enviou para um site de arquivos on line. Daí a coisa lentamente se espalhou. Há indícios de um e-mail de Leonard Maltin questionando uma pessoa se ela teria informações sobre o vídeo. Isso levou à suposição de que a Disney estaria usando todo seu poder e influência para obter e deletar esses vídeos na net.

Isso tudo sem falar que há indícios que de que Walt Disney desejava que Mickey se suicidasse, pois tirinhas de jornais onde o Mickey começou teriam histórias em que o ratinho briga com a Minnie e logo após tenta o suicídio.



Confira:















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