Em plena guerra muitos soldados australianos e ingleses acabaram sendo capturados pelos japoneses em Bornéu, na Indonésia. Os asiáticos forcaram seus prisioneiros a andarem por mais de 247 quilômetros em um calor de quase quarenta graus, sem dar a eles comida ou bebida. Muitos morreram de fome ou de desidratação. E todos que reclamavam eram furados ou degolados pelas baionetas japonesas.
Por isso apenas seis conseguiram sobreviver, mas todos eles fugiram em momentos de distração dos seus guardas, caso contrário teriam morrido junto com seus companheiros. Esse cruel episódio ficou muito conhecido, pois foi um ato de tortura em grupo que veio a público.
E agora, quase setenta anos depois, o major John Tulloch estava refazendo o caminho feito pelos prisioneiros e acabou tirando uma foto. E o que era para ser uma simples imagem de recordação do lugar se mostrou algo muito mais impressionante, pois parece que os fantasmas dos que tiveram que viver aquela marcha infernal ainda estão andando por lá:
Na imagem pode-se ver claramente o que aparentam serem vultos de pessoas esqueléticas andando em uma cena que deve ser bem parecida com aquela que aconteceu na Marcha da morte de Sandakan. Seriam esses os espíritos dos soldados mortos, presos ainda no pesadelo que os levou a morte?
Fonte: MiniLua
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