Foi há muito tempo durante o verão, eu estava procurando um jogo para baixar. Eu posso ser um homem agora, mas eu odeio esses jogos estúpidos de criança. Eu queria algo assustador, então achei um jogo chamado The Crooked Man. Parecia muito assustador, então eu joguei.
Era um jogo bem assustador, e a historia não era nada mal, mas algo me aconteceu durante a jogatina. Eu estava quase finalizando o jogo quando simplesmente a tela ficou preta. Eu pensei que era apenas uma parte do jogo, porque é um jogo de terror, mas a tela ficou preta por cerca de 30 minutos, então tive que reiniciar o PC. Quando eu o fiz, a música havia mudado. Ela estava de trás pra frente tornando-se extremamente perturbadora, rapidamente baixei o volume e continuei jogando, mas havia mais coisas diferentes. O personagem principal estava com um aspecto mais tristonho e assustado... O que era estranho.
Em seguida, a tela ficou preta e mais uma vez uma imagem do Crooked Man apareceu. Eu pulei um pouco, por um instante até achei que eles estavam tentando me assustar todo o tempo, mas não era o caso, eu nem havia carregado meu save ainda, desliguei o computador, meio perturbado. No dia seguinte, eu decidi jogar novamente. Quando eu liguei, tive uma surpresa, a imagem do Crooked Man ainda estava lá, com aquela música distorcida, só que desta vez ele não me deixou jogar... A única coisa que eu podia fazer era encarar o rosto perturbador dele. Eu pensei que era só uma falha, mas eu já estava ficando com medo. Quando finalmente consegui jogar, meu personagem se mantinha preso num tipo de parede invisível, foi quando uma imagem do Crooked Man apareceu mais uma vez, mas desta vez uma voz arrepiante surgiu:
- Eu estou vindo para você... melhor correr...
Naquele momento, tirei da tomada o computador e apenas olhei para a tela desligada que refletia minha cara de espanto.
Fechei a porta do meu quarto e decidi dormir um pouco para esquecer aquilo, mas eu não conseguia. Naquela noite, tive um pesadelo terrível. O Crooked Man apareceu em meu quarto, ele ficava olhando pra mim, eu ouvia sussurros dizendo: Aqui estou... Aqui estou...
Na manhã seguinte, formatei meu computador, apaguei tudo, pra não ter que olhar para aquele sorriso sádico no rosto dele.
Quando terminei, suspirei de alívio, saber que eu não teria que me preocupar com isso nunca mais, me fez ter uma ótima noite de sono.
No dia seguinte, após a instalação, decidi verse o computador estava rodando de boa, foi quando mais me assustei... Em vez da tela inicial padrão do Windows, havia o Crooked Man... Olhando para mim...
Desliguei o computador e novamente a tela desligada refletia meu rosto espantado, mas não era só isso...
Lá estava ele, no canto do meu quarto, com aquele sorriso demoníaco, eu não tive tempo, a última coisa que pude ouvir foram as palavras ditas por ele:
DEVIA TER CORRIDO...........
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segunda-feira, 27 de agosto de 2018
domingo, 26 de agosto de 2018
Os Manequins da Loja de Departamentos
Independente de qualquer argumento, demos um grande passo relacionado a isso com a invenção da fotografia. Desde então, aparições e fotos amaldiçoadas tornaram-se algo relativamente comum. E com o advento da internet, o acesso é facilitado e sua proliferação é muito mais rápida.
O Japão em especial é um lugar repleto de histórias e tradições relacionadas a essa temática. O que irei lhes apresentar é exatamente uma dessas histórias. Os Manequins da Loja de Departamentos é uma foto macabra tirada no Japão, e diz-se que é amaldiçoada. Se quiser estar seguro, você pode ler o texto abaixo. No entanto, em hipótese alguma olhe para a imagem.
Em 1972, houve um terrível incêndio em uma loja de departamentos de Sennichi em Osaka, no Japão. O fogo começou pouco depois de as lojas terem fechado e terminou por se espalhar rapidamente. Havia uma grande casa de shows no piso superior, e diversos funcionários e clientes ficaram presos.
Alguns morreram por inalar a fumaça, outros não puderam suportar o calor e pularam das janelas. Tudo o que podia ser ouvido era o som de vidros quebrando e gritos horríveis, seguidos de um barulho nauseante de baques; o som das pessoas caindo para a própria morte.
Dizem ter sido uma visão muito triste e chocante. A rua abaixo estava coberta por poças de sangue. Ao todo, 118 pessoas morreram e 78 ficaram seriamente feridas. Foi o pior incêndio em um prédio que já ocorrera no Japão.
Desde o acontecido, é dito que a área está assombrada. Os fantasmas daqueles que morreram vagueiam pelas ruas depois que escurece e dentro dos banheiros do edifício, diversas pessoas já viram figuras estranhas, vultos, refletidas nos espelhos.
A foto que você verá é de alguns manequins de uma das lojas que foram queimadas no incêndio. E é exatamente essa a tal da imagem amaldiçoada. Pessoas que a observaram afirmam ter pesadelos recorrentes sobre os manequins. Os sonhos têm algo em comum: em todos eles, pode-se ouvir uma voz dizendo um determinado número. A cada vez, o número diminui mais e mais como se fosse uma espécie de contagem regressiva.
Também alegam ouvir estranhos sons de batidas nas portas e janelas quando eles estão acordados, e flagram relances de figuras espectrais pelo canto de seus olhos. Às vezes eles morrem em um acidente sob algumas circunstâncias suspeitas.
Se não quiser experimentar nenhum desses estranhos e perigosos “sintomas”, por favor, não olhe para a imagem.
Oh, espere... você já olhou.
Fonte: Não Entre Aqui
sábado, 1 de agosto de 2015
Minions e o nazismo
"Minions" (que vem do alemão "capanga") era como os nazistas chamavam as crianças judias adotadas pelos cientistas nazistas para seus experimentos. Elas passaram grande parte de sua vida no sofrimento, falavam alemão e como suas palavras tinham sons diferentes, era divertido para os Alemães.
Nessa foto podemos ver as crinças num dos experimentos com gás Zyklon B, e que pode ter servido de "inspiração" para o desenho dos Minions.
O diretor do filme já apareceu em público tentando desementir a história... mas e agora, será verdade?
Nessa foto podemos ver as crinças num dos experimentos com gás Zyklon B, e que pode ter servido de "inspiração" para o desenho dos Minions.
O diretor do filme já apareceu em público tentando desementir a história... mas e agora, será verdade?

Fonte: Medo B
sexta-feira, 12 de junho de 2015
Charlie Charlie Challenge - A verdade
Sabe aquelas brincadeiras do copo ou compasso? Então, Charlie nada mais é que uma brincadeira do mesmo estilo. Para iniciar o tal ritual de invocação, é preciso apenas colocar os lápis em formato de cruz em cima de um pedaço de papel onde tem escrito as palavras “Não” e “Sim”. Depois basta a pessoa perguntar “Charlie Charlie, are you there?” (Charlie Charlie, você está aí?) E esperar que o lápis se mova para o “Sim”. Caso isso ocorra, o espírito está presente e você pode fazer as suas perguntas.
O youtuber brasileiro Felipe Neto resolveu gravar um vídeo fazendo essa brincadeira e o resultado você confere a seguir (Assista o vídeo até o final):
Talvez você seja mais um dos que realmente acreditou nesse ritual, mas a verdade é que tudo não passa de uma brincadeira para promover o filme de terror “The Gallows” (“A Forca”, para o Brasil). No trailer você confere a história de um garoto chamado Charlie que, depois de acidentalmente morrer enforcado, passa a assombrar um teatro.
Como verá a seguir, um dos rapazes diz “Charlie, Charlie, onde está você?”, e em seguida uma garota assustada diz “Você não deveria dizer esse nome”. Assita ao trailer e tire suas próprias conclusões:
Fonte: Iradorox
O youtuber brasileiro Felipe Neto resolveu gravar um vídeo fazendo essa brincadeira e o resultado você confere a seguir (Assista o vídeo até o final):
Talvez você seja mais um dos que realmente acreditou nesse ritual, mas a verdade é que tudo não passa de uma brincadeira para promover o filme de terror “The Gallows” (“A Forca”, para o Brasil). No trailer você confere a história de um garoto chamado Charlie que, depois de acidentalmente morrer enforcado, passa a assombrar um teatro.
Como verá a seguir, um dos rapazes diz “Charlie, Charlie, onde está você?”, e em seguida uma garota assustada diz “Você não deveria dizer esse nome”. Assita ao trailer e tire suas próprias conclusões:
Fonte: Iradorox
domingo, 17 de maio de 2015
MINHA NAMORADA MORREU DIA 7 DE AGOSTO DE 2012
Eu acabei de receber outra mensagem, e é pior do que qualquer uma das outras. Ela estava no meio de uma colisão de três carros, dirigindo para casa do trabalho, quando alguém atravessou o sinal vermelho. Ela morreu em questão de minutos.
Estávamos namorando há cinco anos, na época. Ela não era muito fã da ideia de casamento (ela dizia que parecia arcaico, que passava uma sensação estranha), mas se ela fosse à favor, eu teria casado com ela já nos três meses de namoro. Ela era vibrante, o tipo de pessoa que escolheria Desafio toda vez. Ela era a mais animada nos acampamento, mas também era viciada em tecnologia. Ela sempre tinha cheiro de canela.
Dito isso, ela não era perfeita. Ela sempre falava, quando acontecia algo mórbido que “se eu empacotar antes, não diga apenas coisas boas sobre mim. Eu nunca fui assim. Se você não me criticar também, estará me fazendo um desserviço. Tenho tantos defeitos, e eles são só uma parte de mim." Então isso é sobre a Em: a música que ela dizia gostar, e a música que ela realmente gostava, era totalmente diferente. A ideia dela de carinho, era abraços rápidos. Ela tinha pés muito longos, como um chinpanzé.
Eu sei que isso é superficial, mas eu não acho certo falar dela sem que você tenha ideia de como ela era.
Estávamos namorando há cinco anos, na época. Ela não era muito fã da ideia de casamento (ela dizia que parecia arcaico, que passava uma sensação estranha), mas se ela fosse à favor, eu teria casado com ela já nos três meses de namoro. Ela era vibrante, o tipo de pessoa que escolheria Desafio toda vez. Ela era a mais animada nos acampamento, mas também era viciada em tecnologia. Ela sempre tinha cheiro de canela.
Dito isso, ela não era perfeita. Ela sempre falava, quando acontecia algo mórbido que “se eu empacotar antes, não diga apenas coisas boas sobre mim. Eu nunca fui assim. Se você não me criticar também, estará me fazendo um desserviço. Tenho tantos defeitos, e eles são só uma parte de mim." Então isso é sobre a Em: a música que ela dizia gostar, e a música que ela realmente gostava, era totalmente diferente. A ideia dela de carinho, era abraços rápidos. Ela tinha pés muito longos, como um chinpanzé.
Eu sei que isso é superficial, mas eu não acho certo falar dela sem que você tenha ideia de como ela era.
Não Cave Muito Fundo (Minecraft)
Não sei quem está lendo este texto mas suplico que me ajude. Rezo para que este arquivo seja materializado como parte do jogo e que alguém o encontre. Eu era um jogador de Minecraft como você, quando comecei a jogar estava na versão 0.8. Havia muitos bugs para consertar mas era um jogo extraordinário. Ficava horas e horas jogando e só saia quando minha mãe chamava para o jantar.
Como de costume liguei meu computador no sábado de manhã e carreguei meu mundo. Havia feito uma casa extraordinária com blocos de tijolos e uma pequena chaminé no telhado feita de pedra, o telhado era de madeira e no interior havia dois pisos com caixas e mesas de trabalho na parte de baixo e na parte de cima minha cama e algumas decorações de estantes de livros. Sempre me orgulhei das construções que fazia.
Precisava de metal e diamantes então entrei na caverna que havia escavado. Era muito fundo, havia chegado aos últimos blocos do mapa e estava escavando nesta altura. Tinha feito vários corredores um ao lado do outro com dois blocos separando cada um deles, assim não teria como perder de vista o metal. Havia tantas ramificações que não conseguia me achar muito bem lá dentro.
Tudo era muito escuro apenas algumas tochas iluminavam os corredores. Escolhi um dos corredores e comecei a cavar. Cavei durante alguns minutos e consegui algum ferro e depois de muito procurar finalmente achei um bloco de diamante. Não perdi tempo e fui rapidamente minerar. Estes blocos estavam logo abaixo dos meus pés e assim que quebrei um apareceu logo o próximo abaixo dele. Nunca cavo para baixo por causa da possível lava que pode surgir mas neste caso não havia nada ali alem dos blocos finais do mapa, são blocos negros inquebráveis, feitos para que nem um jogador o ultrapasse. Cavei mais uma vez para baixo e peguei diamante. Havia mais um bloco logo alem deste e cavei novamente, já tinha ao meu redor blocos escuros do final do mapa cavei mais uma vez e para minha surpresa havia mais diamantes. Com a ganância que qualquer jogador tem cavei mais uma vez e logo me dei conta que havia dois blocos negros para cada lado que olhasse, não havia como sair dali e ainda me sobrava mais um bloco de diamante logo abaixo dos meus pés. Não tinha escadas em meu inventário mas tinha blocos de areia. Pensei que poderia colocar areia sobre eu mesmo e assim morrer, assim viria novamente a este lugar depois e pegaria os itens com uma escada. Assim decidido cavei o ultimo bloco de diamante que havia abaixo dos meus pés. Cavei…
Para minha surpresa não havia mais blocos do final do mapa abaixo, não havia nada apenas um espaço escuro onde estava caindo. Fiquei com tanta raiva, pois havia perdido todos os meus itens neste bug.
Continuei caindo no vácuo esperando morrer. Comecei a olhar para os lados mas não via nada, continuava caindo e caindo quando olhei para baixo e vi algo estranho. Tinha um chão la em baixo e estava me aproximando cada vez mais. Pensei que seria um bug do jogo e que morreria assim que chegasse lá.
Demorou mais um tempo e não tinha chego ao chão ainda. Foi então que comecei a sentir um calafrio. Um vento frio batia em mim e não sabia de onde vinha, todas as janelas estavam fechadas. Comecei a passar mal, tontura e um embrulho no estomago me deixaram atordoado. Tentei me levantar da cadeira mas assim que coloquei o pé no chão e levantei ela rolou para o lado e senti a maior tontura que já havia sentido na minha vida. Olhei para a tela do monitor e vi que estava prestes a cair no que era provavelmente um bug do jogo. Desviei o olhar e fechei os olhos e esperei me espatifar no chão do meu quarto quando veio um frio na barriga e a sensação de queda livre.
Abri rapidamente o olho e estava tudo escuro, não enxergava nada e estava caindo, um vento terrivelmente forte não me deixava respirar meu coração batia muito forte e quando menos esperava houve o impacto.
Acabo de cair em um liquido preto e gosmento, tentei me levantar rapidamente e percebo que é raso, posso levantar, o liquido gelatinoso chega ate meus joelhos. Quando estou de pé sinto essa espécie de gel envolver meu corpo e ao mesmo tempo ficar rígido, fazendo com que ficasse cada vez mais apertado me impossibilitando de me mover.
Perdi a consciência, não lembro quanto tempo passei desacordado mas quando dei por mim estava de pé. Quando abro os olhos vejo o terreno feito de blocos, estava dentro do jogo! Era noite e não conseguia ver muito bem, via tudo com tons de roxo. Percebi que estava mais alto e quando vi meus braços percebo que são compridos e escuros. Não sabia o que fazer então comecei a andar pelo cenário, vejo esqueletos com arcos e os zumbis, eles não me fazem nada. Andei muito pelo terreno e quando começou a amanhecer senti uma sensação horrível, um enjoo e uma queimação na minha pele, desejei sair dali e assim como um passe de mágica desapareci e cai no mesmo pântano escuro novamente, não via nada lá, só aquela água escura e espessa. Não sei quanto tempo se passa entre aparecer no cenário e voltar ao pântano mas acredito que seja equivalente ao dia dentro do jogo. Repeti essa rotina muitas e muitas vezes, descobri cavernas mergulhei em lagos profundos, atravessei desertos e de vez em quando entrava em vilas mas como era de se esperar não consegui me comunicar com os NPCs.
Como de costume liguei meu computador no sábado de manhã e carreguei meu mundo. Havia feito uma casa extraordinária com blocos de tijolos e uma pequena chaminé no telhado feita de pedra, o telhado era de madeira e no interior havia dois pisos com caixas e mesas de trabalho na parte de baixo e na parte de cima minha cama e algumas decorações de estantes de livros. Sempre me orgulhei das construções que fazia.
Precisava de metal e diamantes então entrei na caverna que havia escavado. Era muito fundo, havia chegado aos últimos blocos do mapa e estava escavando nesta altura. Tinha feito vários corredores um ao lado do outro com dois blocos separando cada um deles, assim não teria como perder de vista o metal. Havia tantas ramificações que não conseguia me achar muito bem lá dentro.
Tudo era muito escuro apenas algumas tochas iluminavam os corredores. Escolhi um dos corredores e comecei a cavar. Cavei durante alguns minutos e consegui algum ferro e depois de muito procurar finalmente achei um bloco de diamante. Não perdi tempo e fui rapidamente minerar. Estes blocos estavam logo abaixo dos meus pés e assim que quebrei um apareceu logo o próximo abaixo dele. Nunca cavo para baixo por causa da possível lava que pode surgir mas neste caso não havia nada ali alem dos blocos finais do mapa, são blocos negros inquebráveis, feitos para que nem um jogador o ultrapasse. Cavei mais uma vez para baixo e peguei diamante. Havia mais um bloco logo alem deste e cavei novamente, já tinha ao meu redor blocos escuros do final do mapa cavei mais uma vez e para minha surpresa havia mais diamantes. Com a ganância que qualquer jogador tem cavei mais uma vez e logo me dei conta que havia dois blocos negros para cada lado que olhasse, não havia como sair dali e ainda me sobrava mais um bloco de diamante logo abaixo dos meus pés. Não tinha escadas em meu inventário mas tinha blocos de areia. Pensei que poderia colocar areia sobre eu mesmo e assim morrer, assim viria novamente a este lugar depois e pegaria os itens com uma escada. Assim decidido cavei o ultimo bloco de diamante que havia abaixo dos meus pés. Cavei…
Para minha surpresa não havia mais blocos do final do mapa abaixo, não havia nada apenas um espaço escuro onde estava caindo. Fiquei com tanta raiva, pois havia perdido todos os meus itens neste bug.
Continuei caindo no vácuo esperando morrer. Comecei a olhar para os lados mas não via nada, continuava caindo e caindo quando olhei para baixo e vi algo estranho. Tinha um chão la em baixo e estava me aproximando cada vez mais. Pensei que seria um bug do jogo e que morreria assim que chegasse lá.
Demorou mais um tempo e não tinha chego ao chão ainda. Foi então que comecei a sentir um calafrio. Um vento frio batia em mim e não sabia de onde vinha, todas as janelas estavam fechadas. Comecei a passar mal, tontura e um embrulho no estomago me deixaram atordoado. Tentei me levantar da cadeira mas assim que coloquei o pé no chão e levantei ela rolou para o lado e senti a maior tontura que já havia sentido na minha vida. Olhei para a tela do monitor e vi que estava prestes a cair no que era provavelmente um bug do jogo. Desviei o olhar e fechei os olhos e esperei me espatifar no chão do meu quarto quando veio um frio na barriga e a sensação de queda livre.
Abri rapidamente o olho e estava tudo escuro, não enxergava nada e estava caindo, um vento terrivelmente forte não me deixava respirar meu coração batia muito forte e quando menos esperava houve o impacto.
Acabo de cair em um liquido preto e gosmento, tentei me levantar rapidamente e percebo que é raso, posso levantar, o liquido gelatinoso chega ate meus joelhos. Quando estou de pé sinto essa espécie de gel envolver meu corpo e ao mesmo tempo ficar rígido, fazendo com que ficasse cada vez mais apertado me impossibilitando de me mover.
Perdi a consciência, não lembro quanto tempo passei desacordado mas quando dei por mim estava de pé. Quando abro os olhos vejo o terreno feito de blocos, estava dentro do jogo! Era noite e não conseguia ver muito bem, via tudo com tons de roxo. Percebi que estava mais alto e quando vi meus braços percebo que são compridos e escuros. Não sabia o que fazer então comecei a andar pelo cenário, vejo esqueletos com arcos e os zumbis, eles não me fazem nada. Andei muito pelo terreno e quando começou a amanhecer senti uma sensação horrível, um enjoo e uma queimação na minha pele, desejei sair dali e assim como um passe de mágica desapareci e cai no mesmo pântano escuro novamente, não via nada lá, só aquela água escura e espessa. Não sei quanto tempo se passa entre aparecer no cenário e voltar ao pântano mas acredito que seja equivalente ao dia dentro do jogo. Repeti essa rotina muitas e muitas vezes, descobri cavernas mergulhei em lagos profundos, atravessei desertos e de vez em quando entrava em vilas mas como era de se esperar não consegui me comunicar com os NPCs.
Todas as vezes que reaparecia no cenário ele era diferente, até que um dia encontrei um jogador. Olhei para ele e ele me encarou, minha vontade era de correr para perto dele e tentar me comunicar mas não consegui desviar o olhar. Ficamos nos encarando petrificados por um tempo e então subitamente me teleporto para seu lado. Sei que devo ter machucado ele pois deu um salto e um ruído de golpe. Tento correr para perto mas ele se esquiva e entra em uma casa improvisada. Tinha uma janela, fico ali parado olhando para ele, tentando pensar em uma forma de falar ou me expressar mas não consigo. Posso pegar um bloco com as mãos mas nada disso faz chamar sua atenção. Fico sem saber o que fazer ate que o jogador vai para sua cama e dorme, fico observando ele a noite toda mas provavelmente só acorda na manha seguinte.
Repito isso todas as noites, algumas vezes mato um jogador, assusto outro mas é só uma forma de avisar para não cavar muito fundo…
Repito isso todas as noites, algumas vezes mato um jogador, assusto outro mas é só uma forma de avisar para não cavar muito fundo…
Fonte: Creepypasta Wikia Brasil
terça-feira, 12 de maio de 2015
Ronald McDonald Assassino
Bom gente, eu achei esse video legal e vim aq compartilhar com vocês, é isso ae k
Curtam ae!
Curtam ae!
sexta-feira, 8 de maio de 2015
Peggy: A boneca assombrada
Existem vários casos de objetos considerados amaldiçoados, desde armas, casas, joias e até brinquedos. Desde os tempos antigos, há histórias de brinquedos ou bonecos que se tornam hospedeiros para o mundo dos espíritos, histórias como da Boneca Annabelle ou do Maldito Boneco Robert, já foram abordados aqui no blog Noite Sinistra, que hoje volta a falar do tema e aborda o caso da boneca Peggy: a boneca assombrada. Essa boneca seria capaz de provocar dores e náuseas em pessoas que viram suas fotos ou assistiram à algum vídeo da misteriosa boneca.
Muitas pessoas acreditam que quando alguns indivíduos experimentam emoções muito intensas, sejam essas emoções boas ou más, as vezes, isso resulta em liberação de energias. Tais energias podem acabar “se agarrando” a objetos pessoais do indivíduo, principalmente aqueles objetos mais adorados por eles. Essa crença afirma que em casas onde crimes bárbaros aconteceram, a energia negativa desses eventos pode acabar sendo sentida por pessoas sensíveis a esses fenômenos. O mesmo aconteceria com objetos supostamente amaldiçoados: eles estariam impregnados de energias hostis e malignas.
quinta-feira, 30 de abril de 2015
O Quarto Escuro
Sempre tive uma aflição com armários. Ainda mais de espelhos. Era assim que se encontrava o meu quarto. Escuro, sem janelas e tinha um grande armário com um espelho. Que por sinal, apontava exatamente aos pés da cama. O que dava uma sensação horrível...
Mas ainda tinha meu abajur. Eu sempre deixava ele ligado, pra dormir mais tranquilo. Mas meus pais insistiam em desligá-lo enquanto eu dormia. Eu nunca perguntei o motivo, sempre fiquei quieto, mas achava estranho virem toda madrugada ou manhã ao meu quarto só para desligar um abajur.
Papai e mamãe desligaram o abajur novamente e eu acordei no meio da madrugada, com muito medo. Não consegui achar o abajur. Até que eu bato com o braço no próprio, o derrubando. Ele não quebrou e eu consegui o acender. Dei graças à Deus.
Eles vão viajar. Por algum motivo eles não querem me levar. É um casamento... Mas ainda não vi motivo exato para me deixarem aqui, sozinho. O bom nisso tudo é que posso deixar o abajur ligado a noite inteira.
Me despedi de meus pais, que só voltariam em 5 dias. Depois disso liguei a televisão e coloquei em um canal de desenhos. Fiquei em torno de 3 horas assistindo à desenhos.
Me deu uma certa aflição de ficar sozinho na sala. E isso me deu um pouco de saudade.
Fui então para o meu quarto. Onde liguei o computador e comecei a navegar na internet. Até que achei alguns blogs levados ao gênero de terror/horror/suspense. Começo a ler algumas histórias e contos da internet. Acho que são ''creepypastas'' ou algo do tipo.
Desligo o computador e vou tomar banho. Coloco meu pijama e vou direto pra cama.
Sem esquecer: Liguei meu abajur.
Naquela noite, eu tive um pesadelo.
Uma silhueta escura saindo do meu espelho vinha em minha direção, mas não me atacava, apenas desligava o abajur e ficava ali no canto escuro do quarto me observando. No terror que se passou em segundos dentro de um pesadelo, eu acordo. E só percebo uma coisa: Meu abajur está desligado.
Conto do Victor Silveira
Fonte: Medo B
quarta-feira, 29 de abril de 2015
O Monstro de Flatwoods
Em setembro de 1952 foi relatado por algumas pessoas que viviam em Flatwoods, uma pequena cidade no Condado de Braxton, no Oeste da Virgínia, que um OVNI havia caído em uma floresta próxima. Um guarda florestal de 17 anos, Eugene "Gene" Lemon, foi enviado para investigar esse estranho fenômeno em nome das autoridades. De acordo com testemunhas oculares, o chamado "OVNI" caiu em uma área florestal, obrigando Gene e seu cão a investigarem pela floresta. Eram oito horas da noite e estava muito escuro, então Gene trouxe uma lanterna consigo.
De repente, o cão de Gene correu à sua frente e começou a latir, para em seguida voltar para o seu dono com o rabo entre as pernas. Ele havia se assustado com alguma coisa. Logo eles chegaram ao topo de uma colina, onde observaram uma grande bola de fogo pulsante. Gene e seu cão também detectaram uma névoa ou odor no ar que fez seus olhos e narizes se queimarem. Usando sua lanterna, Gene conseguiu o vislumbre de uma esquisita criatura, que estava debaixo de uma das árvores de carvalho.
A criatura tinha aparência reptiliana, uma cabeça em forma de pá, braços grossos e garras parecidas com dedos e aparentemente teria três metros de altura. Ela fez um barulho estridente, como um assobio, e pulou em direção a eles, mas repentinamente mudou de direção e se dirigiu até a bola pulsante de chamas. Depois, Gene e seu cão fugiram em pânico do local. Depois deste encontro, a polícia investigou aquela parte da floresta, onde foram informados sobre a criatura e a bola de fogo, mas eles não encontraram nenhuma evidência do encontro e nem sequer sentiram o cheiro que Gene tinha comentado anteriormente. Gene logo ficou muito doente, sofrendo de vômitos e convulsões durante semanas. Eventualmente o cão de Gene também ficou doente, morrendo em seguida.
Sessenta anos se passaram, mas até hoje o caso do Monstro de Flatwoods ainda é um mistério.
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Traduzido de www.creepypasta.wikia.com
De repente, o cão de Gene correu à sua frente e começou a latir, para em seguida voltar para o seu dono com o rabo entre as pernas. Ele havia se assustado com alguma coisa. Logo eles chegaram ao topo de uma colina, onde observaram uma grande bola de fogo pulsante. Gene e seu cão também detectaram uma névoa ou odor no ar que fez seus olhos e narizes se queimarem. Usando sua lanterna, Gene conseguiu o vislumbre de uma esquisita criatura, que estava debaixo de uma das árvores de carvalho.
A criatura tinha aparência reptiliana, uma cabeça em forma de pá, braços grossos e garras parecidas com dedos e aparentemente teria três metros de altura. Ela fez um barulho estridente, como um assobio, e pulou em direção a eles, mas repentinamente mudou de direção e se dirigiu até a bola pulsante de chamas. Depois, Gene e seu cão fugiram em pânico do local. Depois deste encontro, a polícia investigou aquela parte da floresta, onde foram informados sobre a criatura e a bola de fogo, mas eles não encontraram nenhuma evidência do encontro e nem sequer sentiram o cheiro que Gene tinha comentado anteriormente. Gene logo ficou muito doente, sofrendo de vômitos e convulsões durante semanas. Eventualmente o cão de Gene também ficou doente, morrendo em seguida.
Sessenta anos se passaram, mas até hoje o caso do Monstro de Flatwoods ainda é um mistério.

Traduzido de www.creepypasta.wikia.com
segunda-feira, 27 de abril de 2015
As Mais Bizarras Pessoas dos Circos de Horrores
Aposto que já deve ter ouvido falar sobro os famosos Circos de Horrores não é? Bom, eles realmente existiram e faziam muito sucesso nos Estados Unidos no século 19 até meados do século 20. Alguns devem até mesmo saber que American Horror Story fez uma temporada sobre isso, se inspirando um alguns casos reais em seus personagens, mas vamos ao que interessa!
Antes de qualquer coisa: ter quatro pernas é possível? Sim, é possível e aconteceu! E além das quatro pernas, a jovem possuía dois órgãos genitais – da cintura pra baixo eram duas pessoas em uma só.
Myrtle Corbin (1865-1928) nasceu no condado de Lincoln – EUA. Agora se você pensa que ela andava com as quatro pernas, você vai se decepcionar, pois das suas quatro pernas apenas uma funcionava normalmente. Os dois membros a mais seriam de uma “irmã gêmea”, que acabou não se desenvolvendo e se fundiu ao corpo de Myrthe.
A Jovem de Quatro Pernas
Antes de qualquer coisa: ter quatro pernas é possível? Sim, é possível e aconteceu! E além das quatro pernas, a jovem possuía dois órgãos genitais – da cintura pra baixo eram duas pessoas em uma só.
Myrtle Corbin (1865-1928) nasceu no condado de Lincoln – EUA. Agora se você pensa que ela andava com as quatro pernas, você vai se decepcionar, pois das suas quatro pernas apenas uma funcionava normalmente. Os dois membros a mais seriam de uma “irmã gêmea”, que acabou não se desenvolvendo e se fundiu ao corpo de Myrthe.
sábado, 25 de abril de 2015
Milhares
Você vai para a cama ás nove. Interessante, é um pouco cedo, mas você não parece se importar. Você se mexe por alguns minutos, antes de perceber...
Alguém está te observando, você tem certeza disso, e mesmo depois de olhar ao redor e não encontrar nada, você ainda sente medo.
Mas você continua deitado, encarando o quarto, e algum tempo depois, fecha os olhos na tentativa de dormir.
Não consegue.
Você ainda pode sentir algo encarando você.
Você puxa a coberta até a cabeça e o sentimento passa, então, você relaxa e fecha os olhos novamente, mas assim que seus olhos se fecham o sentimento retorna; você sente medo de mover a coberta e finalmente encontrar o que teme.
Você está muito assustado, mas mesmo assim remove a coberta, e enquanto você o faz, seu coração começa a acelerar. Você olha ao redor do quarto, encontrando nada novamente.
O sentimento some de vez, e você mesmo se critica por estar agindo como uma criança boba, e então, depois de um momento você vira para a parede e dorme rapidamente.
Mas deixe-me perguntar uma coisa: Você sabe quantos lugares poderiam ser feitos de esconderijo no seu quarto?
Eu sei. Milhares.
Alguém está te observando, você tem certeza disso, e mesmo depois de olhar ao redor e não encontrar nada, você ainda sente medo.
Mas você continua deitado, encarando o quarto, e algum tempo depois, fecha os olhos na tentativa de dormir.
Não consegue.
Você ainda pode sentir algo encarando você.
Você puxa a coberta até a cabeça e o sentimento passa, então, você relaxa e fecha os olhos novamente, mas assim que seus olhos se fecham o sentimento retorna; você sente medo de mover a coberta e finalmente encontrar o que teme.
Você está muito assustado, mas mesmo assim remove a coberta, e enquanto você o faz, seu coração começa a acelerar. Você olha ao redor do quarto, encontrando nada novamente.
O sentimento some de vez, e você mesmo se critica por estar agindo como uma criança boba, e então, depois de um momento você vira para a parede e dorme rapidamente.
Mas deixe-me perguntar uma coisa: Você sabe quantos lugares poderiam ser feitos de esconderijo no seu quarto?
Eu sei. Milhares.
Fonte: Creepypasta Brasil
quinta-feira, 23 de abril de 2015
Suposto Fantasma Aparece em Foto
O pai dessa garotinha tirou essa foto dela em uma praia no Japão, e depois quando olhou a foto percebeu que atrás dela tinha duas pernas, ou seja, alguém em pé atrás dela, mas não da pra ver ninguém na foto além desses pés e da menina.
Ele disse que um amigo tirou outras fotos, no mesmo lugar, mas não aparece nada atrás dela, e não tinha ninguém lá além deles... vai entender.
Ele disse que um amigo tirou outras fotos, no mesmo lugar, mas não aparece nada atrás dela, e não tinha ninguém lá além deles... vai entender.
terça-feira, 21 de abril de 2015
8 Relatos de Viagens para Universos Paralelos
Desde 1954 quando Hugh Everett III defendeu sua tese a respeito da idéia de universos paralelos, intitulada “Teoria dos Muitos Mundos” , muitas mentes tem estudado o tema. De cientistas à blogueiros, todo mundo fala muito mas a realidade é que todos nós ainda entendemos pouco sobre o assunto.
Contudo, um fato interessante é que a História, muito mesmo antes de Everett ter explicado como funciona essa ideia bizarra, já apresentava uma grande quantidade de relatos de seres humanos que experimentaram algum tipo de viagem interdimensional.
Esse post traz relatos a respeito do tema, pessoas que dizem que atravessaram nossa membrana universal e foram parar em algum lugar além!
Confira:
8. O Viajante de Taured
Em um dia aparentemente normal, em 1954, um homem supostamente voou para Tóquio, mas após o desembarque no Aeroporto Internacional de Tóquio, a viagem “comum” tinha tomado um rumo muito estranho.
Quando ele entregou o seu passaporte para ser carimbado, o homem foi imediatamente interrogado sobre suas origens. Não, não era um caso de discriminação: enquanto seu passaporte parecia autêntico, enumerou um país que ninguém nunca tinha ouvido falar chamado “Taured”.
O homem misterioso alegou que seu país estava localizado entre a França e a Espanha, mas quando ele foi convidado a indicá-lo em um mapa, apontou para o Principado de Andorra. Insistindo que ele nunca tinha ouvido falar de Andorra e que Taured já existia há 1000 anos, ele afirmou que estava no Japão à negócios, algo que ele vinha fazendo nos últimos cinco anos! Seu passaporte mostrava isso: coberto de visto e selos de visitas anteriores (embora os selos não eram exatamente os mesmos que os japoneses tinham, porém com notável semelhança). Ele até tinha uma carteira de motorista emitida pelo país misterioso e um talão de cheques contendo cheques de um banco desconhecido.
Depois de mais de interrogatório e confusão para ambas as partes, o viajante foi enviado para um hotel nas proximidades até que uma decisão oficial ser emitida. Lá ficou acompanhado com a guarda de dois oficiais de imigração do lado de fora da porta do hotel até a manhã seguinte. Foi então que eles descobriram que o homem misterioso tinha desaparecido sem deixar rasto, sendo que a única saída possível era uma janela sem borda, no décimo quinto andar … e que permanecia fechada!
O departamento de polícia de Tóquio realizou uma extensa pesquisa, mas continuaram de mãos vazias. É, uma hora dessas, Taured deve ter mais um louco que fala sobre um tal de Principado de Andorras que “não existe”!
Contudo, um fato interessante é que a História, muito mesmo antes de Everett ter explicado como funciona essa ideia bizarra, já apresentava uma grande quantidade de relatos de seres humanos que experimentaram algum tipo de viagem interdimensional.
Esse post traz relatos a respeito do tema, pessoas que dizem que atravessaram nossa membrana universal e foram parar em algum lugar além!
Confira:
8. O Viajante de Taured
Em um dia aparentemente normal, em 1954, um homem supostamente voou para Tóquio, mas após o desembarque no Aeroporto Internacional de Tóquio, a viagem “comum” tinha tomado um rumo muito estranho.
Quando ele entregou o seu passaporte para ser carimbado, o homem foi imediatamente interrogado sobre suas origens. Não, não era um caso de discriminação: enquanto seu passaporte parecia autêntico, enumerou um país que ninguém nunca tinha ouvido falar chamado “Taured”.
O homem misterioso alegou que seu país estava localizado entre a França e a Espanha, mas quando ele foi convidado a indicá-lo em um mapa, apontou para o Principado de Andorra. Insistindo que ele nunca tinha ouvido falar de Andorra e que Taured já existia há 1000 anos, ele afirmou que estava no Japão à negócios, algo que ele vinha fazendo nos últimos cinco anos! Seu passaporte mostrava isso: coberto de visto e selos de visitas anteriores (embora os selos não eram exatamente os mesmos que os japoneses tinham, porém com notável semelhança). Ele até tinha uma carteira de motorista emitida pelo país misterioso e um talão de cheques contendo cheques de um banco desconhecido.
Depois de mais de interrogatório e confusão para ambas as partes, o viajante foi enviado para um hotel nas proximidades até que uma decisão oficial ser emitida. Lá ficou acompanhado com a guarda de dois oficiais de imigração do lado de fora da porta do hotel até a manhã seguinte. Foi então que eles descobriram que o homem misterioso tinha desaparecido sem deixar rasto, sendo que a única saída possível era uma janela sem borda, no décimo quinto andar … e que permanecia fechada!
O departamento de polícia de Tóquio realizou uma extensa pesquisa, mas continuaram de mãos vazias. É, uma hora dessas, Taured deve ter mais um louco que fala sobre um tal de Principado de Andorras que “não existe”!
Videos da Deep Web
Os videos a seguir foram supostamente encontrados na Deep Web, veja por sua própria conta e risco:
"Estes são filmes que foram encontrados em 10 caixas em uma venda de imóveis. Estava 5 dólares a caixa. As caixas estavam sendo mantidas em um celeiro a cerca de 15 km ao oeste de Austin, Texas. Continha também alguns registros antigos, algumas ferramentas enferrujadas, toneladas de latas de tinta, vários outros pedaços de sucata velha inútil, fora essas caixas. As pessoas que começaram com venda da propriedade não pareciam saber que esses materiais estavam lá. Os filmes variam em formatos que variam de antigos rolos de banco de 35 milímetros para betamax. Vemos também o que parecem ser as mesmas pessoas recorrentes nesses filmes. Muitos dos filmes são danificados, mas nós estamos tentando nosso melhor para reparar e recuperá-los. À medida que explorarmos através da caixas, catalogar e digitalizar mais vídeos e áudio vamos postar mais. Até então, por favor, compartilhe com a gente o que você acha que pode estar acontecendo com essas fitas." - Jack Torrance.
"Estes são filmes que foram encontrados em 10 caixas em uma venda de imóveis. Estava 5 dólares a caixa. As caixas estavam sendo mantidas em um celeiro a cerca de 15 km ao oeste de Austin, Texas. Continha também alguns registros antigos, algumas ferramentas enferrujadas, toneladas de latas de tinta, vários outros pedaços de sucata velha inútil, fora essas caixas. As pessoas que começaram com venda da propriedade não pareciam saber que esses materiais estavam lá. Os filmes variam em formatos que variam de antigos rolos de banco de 35 milímetros para betamax. Vemos também o que parecem ser as mesmas pessoas recorrentes nesses filmes. Muitos dos filmes são danificados, mas nós estamos tentando nosso melhor para reparar e recuperá-los. À medida que explorarmos através da caixas, catalogar e digitalizar mais vídeos e áudio vamos postar mais. Até então, por favor, compartilhe com a gente o que você acha que pode estar acontecendo com essas fitas." - Jack Torrance.
domingo, 19 de abril de 2015
Blackbirds
Jeremy e Anthony tinham o hábito de caçarem juntos. Como todos os bons amigos no Colorado, subiam as montanhas, localizavam os pássaros, e atiravam.
As montanhas ficavam cobertas por uma branca e gelada camada de neve, mesmo durante o verão.
Porém, naquele dia algo estava errado.
Os pássaros circulavam no céu, em um movimento estranhamente coordenado. Excitado, Anthony sugeriu que se aproximassem do local para atirar nos pássaros, pois os movimentos deles estavam fáceis de prever. No entanto, quando chegaram ao local, viram algo terrível.
Era uma criatura. O corpo dela parecia humanoide, mas suas pernas e braços possuíam ossos que rompiam a pele, tornando-se visíveis. A pele possuía cortes em forma de pássaros, como se fossem tatuagens. O único orifício em seu rosto, era uma boca rasgada, com uma língua esponjosa que pendia para fora. A garganta de Jeremy começou a inchar e suas mãos começaram a suar quando ele liberou um tremendo grito de desespero.
Anthony preparou o rifle e atirou diretamente na testa da coisa, enquanto ela se arrastava na direção deles. BAM! O monstro tinha caído. Eles ficaram em silêncio; um tenso e angustiante silêncio.
Bam! Um pedaço de madeira foi atirado diretamente na cabeça de Anthony. Enquanto observava ao sangue escorrer de sua cabeça, como se fosse a clara saindo de um ovo quebrado, um segundo pedaço de madeira acertou Jeremy nas costas. Enquanto Jeremy caía na inconsciência, ele ouviu um leve bater de pés. Então ele acordou de repente, sendo encarado por uma criança. Era uma criança de aspecto frio, sem cor, incrivelmente desnutrida, com uma bulbosa barriga d’água. Ela estava completamente nua, exceto por algumas partes do corpo cobertas por bandagens feitas de folhas. Seu longo cabelo alaranjado cobria os olhos. Ela grunhia e guinchava ruídos excitados enquanto inclinava-se sobre ele.
Assim que Jeremy estava completamente consciente, ela o atingiu com outro pedaço de madeira. Ele acordou em uma mesa, coberto com uma mistura de restos humanos e animais. Coberta pela mesma mistura orgânica, estava a garotinha. Ela ergueu um afiado pedaço de pedra e começou a cantar “Sing a song of sixpence” e continuou “a pocket full of rye,” enquanto cortava a boca de Jeremy, de lado à lado. Sua língua foi forçada a cair para fora como uma esponja úmida. A garotinha continuou a cantar “Four and twenty black birds” enquanto cortava formas de aves por todo o corpo de Jeremy.
Ela continuou “baked in a pie” enquanto retirava os pequenos pedaços de pele dos cortes e os atirava em um pote. E ela cantou “When the pie was opened, the birds began to sing.” Então os pássaros pretos voaram para o pote e começaram a comer a pele que fora jogada ali. “Wasn't that a dainty dish set before the king” ela cantou enquanto mastigava o resto dos pedaços de pele. “The king was in his counting house, counting out his money” ela cantou enquanto usava a pedra afiada para raspar as pernas de Jeremy. “The queen was in the parlor, eating bread and honey” enquanto raspava o peito de Jeremy. “The maid was in the garden, hanging out the clothes.” Enquanto raspava a cabeça de Jeremy. Finalmente, ela cantou “When down came a blackbird and pecked off her nose.” Enquanto arrancava o nariz de Jeremy, cortava suas orelhas e quebrava seus braços.
Ela o jogou de um pequeno morro, e ele imediatamente correu para a floresta.
Ele viu dois homens e correu para pedir-lhes ajuda.
Um dos homens gritou, enquanto o outro preparava o rifle e...
BAM!
As montanhas ficavam cobertas por uma branca e gelada camada de neve, mesmo durante o verão.
Porém, naquele dia algo estava errado.
Os pássaros circulavam no céu, em um movimento estranhamente coordenado. Excitado, Anthony sugeriu que se aproximassem do local para atirar nos pássaros, pois os movimentos deles estavam fáceis de prever. No entanto, quando chegaram ao local, viram algo terrível.
Era uma criatura. O corpo dela parecia humanoide, mas suas pernas e braços possuíam ossos que rompiam a pele, tornando-se visíveis. A pele possuía cortes em forma de pássaros, como se fossem tatuagens. O único orifício em seu rosto, era uma boca rasgada, com uma língua esponjosa que pendia para fora. A garganta de Jeremy começou a inchar e suas mãos começaram a suar quando ele liberou um tremendo grito de desespero.
Anthony preparou o rifle e atirou diretamente na testa da coisa, enquanto ela se arrastava na direção deles. BAM! O monstro tinha caído. Eles ficaram em silêncio; um tenso e angustiante silêncio.
Bam! Um pedaço de madeira foi atirado diretamente na cabeça de Anthony. Enquanto observava ao sangue escorrer de sua cabeça, como se fosse a clara saindo de um ovo quebrado, um segundo pedaço de madeira acertou Jeremy nas costas. Enquanto Jeremy caía na inconsciência, ele ouviu um leve bater de pés. Então ele acordou de repente, sendo encarado por uma criança. Era uma criança de aspecto frio, sem cor, incrivelmente desnutrida, com uma bulbosa barriga d’água. Ela estava completamente nua, exceto por algumas partes do corpo cobertas por bandagens feitas de folhas. Seu longo cabelo alaranjado cobria os olhos. Ela grunhia e guinchava ruídos excitados enquanto inclinava-se sobre ele.
Assim que Jeremy estava completamente consciente, ela o atingiu com outro pedaço de madeira. Ele acordou em uma mesa, coberto com uma mistura de restos humanos e animais. Coberta pela mesma mistura orgânica, estava a garotinha. Ela ergueu um afiado pedaço de pedra e começou a cantar “Sing a song of sixpence” e continuou “a pocket full of rye,” enquanto cortava a boca de Jeremy, de lado à lado. Sua língua foi forçada a cair para fora como uma esponja úmida. A garotinha continuou a cantar “Four and twenty black birds” enquanto cortava formas de aves por todo o corpo de Jeremy.
Ela continuou “baked in a pie” enquanto retirava os pequenos pedaços de pele dos cortes e os atirava em um pote. E ela cantou “When the pie was opened, the birds began to sing.” Então os pássaros pretos voaram para o pote e começaram a comer a pele que fora jogada ali. “Wasn't that a dainty dish set before the king” ela cantou enquanto mastigava o resto dos pedaços de pele. “The king was in his counting house, counting out his money” ela cantou enquanto usava a pedra afiada para raspar as pernas de Jeremy. “The queen was in the parlor, eating bread and honey” enquanto raspava o peito de Jeremy. “The maid was in the garden, hanging out the clothes.” Enquanto raspava a cabeça de Jeremy. Finalmente, ela cantou “When down came a blackbird and pecked off her nose.” Enquanto arrancava o nariz de Jeremy, cortava suas orelhas e quebrava seus braços.
Ela o jogou de um pequeno morro, e ele imediatamente correu para a floresta.
Ele viu dois homens e correu para pedir-lhes ajuda.
Um dos homens gritou, enquanto o outro preparava o rifle e...
BAM!
A Caixa de Correio
Existe uma caixa de correio em algum lugar da cidade que pode resolver todos os seus problemas.
Em qual cidade? Bem, isso vai depender de quem você perguntar. Pode haver até mesmo mais de uma, quem sabe? De qualquer forma, esta caixa de correio não é mais esvaziada - o serviço de correio se esqueceu completamente dela. Mas ela ainda parece "funcionar". Ela está localizada em algum lugar relativamente improvável, um em que você não pensaria imediatamente sobre. Mandar algo para você mesmo não vai levar à lugar algum. Esta caixa é especial. Escreva uma carta sobre seus problemas para as pessoas que deveriam ser encarregadas de lidar com eles: o seu chefe, a Receita Federal, enfim, tire tudo o que está entalado no fundo do peito. Jogue toda a merda no ventilador livremente.
Você vai ver que os problemas irão se resolver em breve, de formas totalmente inesperadas.
A questão, claro, é que você não terá realmente certeza de que encontrou a caixa de correio certa. E se você não tiver, as coisas, com certeza, ficarão muito piores depois que você enviou a(s) carta(s)...
------------------------------------------------------------------------------------
Traduzido de www.creepypasta.wikia.com
Adaptado por: Lua Pálida
Em qual cidade? Bem, isso vai depender de quem você perguntar. Pode haver até mesmo mais de uma, quem sabe? De qualquer forma, esta caixa de correio não é mais esvaziada - o serviço de correio se esqueceu completamente dela. Mas ela ainda parece "funcionar". Ela está localizada em algum lugar relativamente improvável, um em que você não pensaria imediatamente sobre. Mandar algo para você mesmo não vai levar à lugar algum. Esta caixa é especial. Escreva uma carta sobre seus problemas para as pessoas que deveriam ser encarregadas de lidar com eles: o seu chefe, a Receita Federal, enfim, tire tudo o que está entalado no fundo do peito. Jogue toda a merda no ventilador livremente.
Você vai ver que os problemas irão se resolver em breve, de formas totalmente inesperadas.
A questão, claro, é que você não terá realmente certeza de que encontrou a caixa de correio certa. E se você não tiver, as coisas, com certeza, ficarão muito piores depois que você enviou a(s) carta(s)...
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Traduzido de www.creepypasta.wikia.com
Adaptado por: Lua Pálida
Câmeras de Pedra
A oeste da Nova Inglaterra e leste das florestas de Nova York, existem milhares de enigmáticas construções conhecidas como Câmaras de Pedra. Atraindo pouca atenção dos estudiosos, essas onipresentes estruturas parecem fazer parte da paisagem por pelo menos desde as primeiras presenças humanas na região. Apesar de apontadas pelos historiadores locais como armazéns feitos por antigos colonizadores, nunca houve qualquer evidência que aponte quem realmente as construiu, quando e por qual motivo.
Nenhuma tribo americana anunciou-se como proprietários das construções, e nenhum dado existe para comprovar qualquer especulação feita por pesquisadores que tentam comprovar suas origens. Sem artefatos, rabiscos, sem sinal de habitação, nada além de uma construção uniforme e a precisão denuncia a sua natureza artificial.
Uma pequena quantidade de lendas e curiosidades se espalharam sobre as construções em uma tentativa de preencher o vácuo de informações convincentes:
Em Maio de 1988, Frank Muelin e seu filho passaram um final de semana pescando e acampando em Fahnestock State, NY. Na segunda noite de acampamento, os dois decidiram montar a barraca próximo a uma das construções.
Quando o Sr. Muelin acordou na manhã seguinte, seu filho, Terrance, havia desaparecido. Ele passou horas o procurando sozinho antes de finalmente contatar as autoridades. Nenhum sinal do garoto foi encontrado na área.
A única evidência descoberta deixou a polícia local desconcertada. Dentro da câmara havia uma trilha de pegadas pertencentes ao filho do Sr. Muelin. Porém, parecia que o garoto havia entrado até a metade da câmara, pois as pegadas acabavam de repente.
O que perturbou os investigadores não foi apenas o fato das pegadas não retornarem para fora da câmara, mas as grandes marcas não identificadas que ligavam o fundo da câmara para as últimas pegadas de Terrance. Uma das marcas cobria completamente o último passo do garoto. As estranhas “pegadas” nunca foram identificadas e nenhuma explicação convincente foi dada para elas. Terrance Muelin continua desaparecido.
Muitas cidades tornaram como ato ilegal a destruição ou modificação dessas câmaras. Essas leis nunca pareceram simples medidas de preservação histórica. Muitas foram mencionadas em livros, geralmente explicando que tais leis garantiam a segurança da população contra os “perigos de fora”.
Muitas pessoas já reportaram vertigem e desorientação ao passar um longo período dentro das câmaras. Alguns dizem sentir “olhos os observando” quando se afastavam da entrada.
Uma lenda originária da região próxima ao Lago Champlain, conta sobre uma mulher que usou uma das construções dentro de sua propriedade como depósito de comidas enlatadas. Em uma manhã de verão, quando ela saiu para pegar uma lata de geleia, percebeu que não conseguia sair da câmara onde havia entrado. Alguma força invisível bloqueava o seu caminho. Ela entrou em pânico e desmaiou. Quando ela acordou, percebeu que já poderia sair. Lá fora, a neve cobria o solo e sua casa havia desaparecido. E as árvores pareciam mais longas que o normal.
Quando ela desceu por um caminho arborizado, onde deveria estar a sua rua, ela viu dúzias de câmaras de pedra alinhadas no caminho. De dentro delas vinham terríveis sons de rangidos. Assustada, ela correu de volta para a câmara onde havia acordado e ficou encolhida em um canto, até desmaiar de exaustão. Ela foi encontrada pelo marido após um longo tempo. Ela perguntou por quanto tempo esteve desaparecida. Ele explicou, aliviado e confuso, que ela esteve desaparecida por dois anos, e ele planejava destruir a câmara, pois ela o lembrava de seu desaparecimento.
Nenhuma cópia do único texto sério já escrito sobre as câmaras, “Uma Análise das Câmaras de Pedra da Nova Inglaterra”, existe hoje. Apenas menções em algumas matérias históricas e uma única página em um jornal de Massachusetts foi tudo o que sobrou. Escrito por um autor anônimo em 1919, o texto “Uma Análise das Câmaras de Pedra da Nova Inglaterra” descrevia propriedades matemáticas e físicas expressas na arquitetura das câmaras, relacionadas ao “Éter”.
O final do texto, indica que as câmaras servem como “condutores” para a “energia éter” e poderiam ser utilizadas para ver “o outro lado”. Aparentemente esta foi a razão pela imagem negativa que os meios acadêmicos atribuíram ao texto, já que na época as teorias de Einstein é que estava na populares.
A palavra “retorno” é sempre associada ás câmaras, embora a origem dessa associação seja desconhecida.
Apesar das estranhas histórias acerca das Câmaras de Pedra, aqueles que vivem próximos a elas por gerações, parecem ignora-las. Quando perguntados sobre as câmaras, os locais sempre desmentiram as histórias, tratando-as como superstições sem sentido.
Porém, será sempre difícil encontrar alguém disposto a passar uma noite dentro de uma dessas câmaras.
Nenhuma tribo americana anunciou-se como proprietários das construções, e nenhum dado existe para comprovar qualquer especulação feita por pesquisadores que tentam comprovar suas origens. Sem artefatos, rabiscos, sem sinal de habitação, nada além de uma construção uniforme e a precisão denuncia a sua natureza artificial.
Uma pequena quantidade de lendas e curiosidades se espalharam sobre as construções em uma tentativa de preencher o vácuo de informações convincentes:
Em Maio de 1988, Frank Muelin e seu filho passaram um final de semana pescando e acampando em Fahnestock State, NY. Na segunda noite de acampamento, os dois decidiram montar a barraca próximo a uma das construções.
Quando o Sr. Muelin acordou na manhã seguinte, seu filho, Terrance, havia desaparecido. Ele passou horas o procurando sozinho antes de finalmente contatar as autoridades. Nenhum sinal do garoto foi encontrado na área.
A única evidência descoberta deixou a polícia local desconcertada. Dentro da câmara havia uma trilha de pegadas pertencentes ao filho do Sr. Muelin. Porém, parecia que o garoto havia entrado até a metade da câmara, pois as pegadas acabavam de repente.
O que perturbou os investigadores não foi apenas o fato das pegadas não retornarem para fora da câmara, mas as grandes marcas não identificadas que ligavam o fundo da câmara para as últimas pegadas de Terrance. Uma das marcas cobria completamente o último passo do garoto. As estranhas “pegadas” nunca foram identificadas e nenhuma explicação convincente foi dada para elas. Terrance Muelin continua desaparecido.
Muitas cidades tornaram como ato ilegal a destruição ou modificação dessas câmaras. Essas leis nunca pareceram simples medidas de preservação histórica. Muitas foram mencionadas em livros, geralmente explicando que tais leis garantiam a segurança da população contra os “perigos de fora”.
Muitas pessoas já reportaram vertigem e desorientação ao passar um longo período dentro das câmaras. Alguns dizem sentir “olhos os observando” quando se afastavam da entrada.
Uma lenda originária da região próxima ao Lago Champlain, conta sobre uma mulher que usou uma das construções dentro de sua propriedade como depósito de comidas enlatadas. Em uma manhã de verão, quando ela saiu para pegar uma lata de geleia, percebeu que não conseguia sair da câmara onde havia entrado. Alguma força invisível bloqueava o seu caminho. Ela entrou em pânico e desmaiou. Quando ela acordou, percebeu que já poderia sair. Lá fora, a neve cobria o solo e sua casa havia desaparecido. E as árvores pareciam mais longas que o normal.
Quando ela desceu por um caminho arborizado, onde deveria estar a sua rua, ela viu dúzias de câmaras de pedra alinhadas no caminho. De dentro delas vinham terríveis sons de rangidos. Assustada, ela correu de volta para a câmara onde havia acordado e ficou encolhida em um canto, até desmaiar de exaustão. Ela foi encontrada pelo marido após um longo tempo. Ela perguntou por quanto tempo esteve desaparecida. Ele explicou, aliviado e confuso, que ela esteve desaparecida por dois anos, e ele planejava destruir a câmara, pois ela o lembrava de seu desaparecimento.
Nenhuma cópia do único texto sério já escrito sobre as câmaras, “Uma Análise das Câmaras de Pedra da Nova Inglaterra”, existe hoje. Apenas menções em algumas matérias históricas e uma única página em um jornal de Massachusetts foi tudo o que sobrou. Escrito por um autor anônimo em 1919, o texto “Uma Análise das Câmaras de Pedra da Nova Inglaterra” descrevia propriedades matemáticas e físicas expressas na arquitetura das câmaras, relacionadas ao “Éter”.
O final do texto, indica que as câmaras servem como “condutores” para a “energia éter” e poderiam ser utilizadas para ver “o outro lado”. Aparentemente esta foi a razão pela imagem negativa que os meios acadêmicos atribuíram ao texto, já que na época as teorias de Einstein é que estava na populares.
A palavra “retorno” é sempre associada ás câmaras, embora a origem dessa associação seja desconhecida.
Apesar das estranhas histórias acerca das Câmaras de Pedra, aqueles que vivem próximos a elas por gerações, parecem ignora-las. Quando perguntados sobre as câmaras, os locais sempre desmentiram as histórias, tratando-as como superstições sem sentido.
Porém, será sempre difícil encontrar alguém disposto a passar uma noite dentro de uma dessas câmaras.
Fonte: Creepypasta Brasil
terça-feira, 14 de abril de 2015
Experimento Macabro
Gás Mostarda e Lewisite
Como a pesquisa de arma biológica se intensificou na década de 1940, as autoridades também começaram a testar suas repercussões e defesas no próprio Exército.
A fim de testar a eficácia de várias armas biológicas, funcionários eram conhecidos por terem pulverizado gás mostarda e outros produtos químicos, arruinando pulmões e queimando a pele, sobre os soldados sem o seu consentimento ou conhecimento do experimento acontecendo com eles.
Eles também testaram a eficácia das máscaras de gás e roupas de proteção por soldados travando em uma câmara de gás e expondo-os a gás mostarda e Lewisite (verá logo abaixo sobre), evocando a imagem da câmara de gás da Alemanha nazista.
Efeitos do Lewisite
Lewisite é um gás que pode facilmente penetrar na roupa e até mesmo em borracha.
Em contato com a pele, o gás imediatamente provoca dor extrema, coceira, inchaço e até mesmo uma erupção cutânea. Grandes vesículas cheias de líquido se desenvolvem 12 horas após a exposição, sob a forma de queimaduras químicas graves. E isso é apenas em contato com a pele.
A inalação do gás provoca uma dor em queimação nos pulmões, espirros, vômitos e edema pulmonar.
Efeitos do Gás Mostarda
Assintomático até cerca de 24 horas após a exposição, ele tem propriedades mutagênicas e carcinogênicas que mataram muitos submetidos a ele.
Os seus efeitos primários incluem queimaduras graves que se transformam em um fluído amarelo. Embora com tratamento, queimaduras de gás mostarda curam muito, muito lentamente e são extremamente dolorosas.
As queimaduras que deixam o gás na pele são às vezes irreparáveis.
Há também rumores de que, juntamente com os soldados, os doentes em hospitais estavam sendo usados como cobaias para experiências médicas envolvendo produtos químicos, mas que todas as experiências foram alteradas e passaram a ser chamadas de “observações” para afastar suspeitas.
Fonte: Mini Lua
TOC
Eu tenho transtorno obsessivo-compulsivo. Eu não sou um germefóbico ou um daqueles caras que fica verificando várias e várias vezes se uma porta está trancada ou não; é que eu realmente odeio números ímpares. É difícil de explicar - eu só não me sinto bem, como se algo me dissesse que devo corrigir isso. Se vejo um sapato no chão, tenho que encontrar o outro antes que a ansiedade se torne insuportável. Eu sempre compro alimentos em pares. Eu tenho dois carros, mesmo que só use um.
Fiquei tão feliz quando minhas filhas nasceram e eu descobri que eram gêmeas idênticas. Elas foram como uma luz na minha vida, e por algum tempo consegui manter o meu TOC sob controle. É incrível como o amor pelas crianças que você criou pode mudar a sua maneira de pensar nas coisas. Que bobo eu era quando pensava que algo tão arbitrário quanto números ímpares poderiam me governar.
Graças a Deus pelo milagre da vida.
...
Quando a minha filha Sally adoeceu, abatida por uma pneumonia, entrei em profunda depressão. Eu aos poucos fui obrigado a assistir enquanto a minha doce filhinha perdia seu vigor e energia. Me sentei na cadeira ao lado de sua cama enquanto a enfermeira vinha e colocava um lençol sobre o seu rosto.
Olhando para o lençol deixado sobre o rosto de minha filha, minha perna começou a tremer.
Um suor frio começou a descer em minha testa.
Eu odeio números ímpares.
E agora, o que eu faço com a outra?
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Traduzido de www.chillingtalesfordarknights.com
Fiquei tão feliz quando minhas filhas nasceram e eu descobri que eram gêmeas idênticas. Elas foram como uma luz na minha vida, e por algum tempo consegui manter o meu TOC sob controle. É incrível como o amor pelas crianças que você criou pode mudar a sua maneira de pensar nas coisas. Que bobo eu era quando pensava que algo tão arbitrário quanto números ímpares poderiam me governar.
Graças a Deus pelo milagre da vida.
...
Quando a minha filha Sally adoeceu, abatida por uma pneumonia, entrei em profunda depressão. Eu aos poucos fui obrigado a assistir enquanto a minha doce filhinha perdia seu vigor e energia. Me sentei na cadeira ao lado de sua cama enquanto a enfermeira vinha e colocava um lençol sobre o seu rosto.
Olhando para o lençol deixado sobre o rosto de minha filha, minha perna começou a tremer.
Um suor frio começou a descer em minha testa.
Eu odeio números ímpares.
E agora, o que eu faço com a outra?
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Traduzido de www.chillingtalesfordarknights.com
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